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MITOS & VERDADES

Mito. Embora a APLV e intolerância à lactose envolvam o mesmo alimento e tenham alguns sintomas em comum, são condições diferentes. A alergia à proteína do leite de vaca ocorre tipicamente em lactentes e é caracterizada por uma reação exagerada do sistema de defesa do organismo à proteína do leite. As manifestações podem ser diversas, incluindo sintomas gastrointestinais. Já a Intolerância à lactose, mais frequente em adultos, é caracterizada pela presença de sintomas como diarreia, cólica e gases, causados pela má digestão da lactose, que é o açúcar do leite. Uma criança portadora de APLV pode apresentar uma intolerância à lactose, temporária e transitória, por conta da inflamação do intestino, causada pela APLV.

Mito. A maioria das crianças portadoras de APLV irá superar a alergia, algumas começam a tolerar o leite por volta do primeiro ano de vida e a grande maioria estará curada até os cinco anos, embora saibamos que há casos mais persistentes.

A idade da criança e as manifestações que ela apresenta nos dão pistas de quando a cura pode chegar, mas é importante ter em mente que cada caso é único. Quando o bebê tem APLV e sintomas como cólica, diarreia e sangue nas fezes, há mais chances da tolerância ser atingida mais brevemente

Verdade. A alergia à proteína do leite é o tipo mais comum de alergia alimentar. Os oito alimentos mais alergênicos são: leite de vaca, soja, ovo, trigo, peixe, frutos do mar, amendoim e castanhas.

Verdade. A APLV pode ter três tipos de manifestações: imediatas, tardias ou mistas. As reações imediatas, mediadas por IgE, ocorrem minutos ou poucas horas após o consumo e costumam ser mais graves, como urticária, edema e até choque anafilático. Já as reações tardias, podem surgir dias ou até semanas após o contato com o leite, e os principais sintomas são os gastrointestinais.

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